O ministro aposentado do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa disse nesta 2ª feira (24.jun.2024) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é “omisso” e “incapaz de liderar o país” em pautas importantes.

“O presidente da República, também omisso em muitas questões, em cima do muro em outras, conservador ‘à la carte’, é incapaz de liderar o país em várias áreas em que poderíamos avançar significativamente se o natural poder de liderança e persuasão conferido ao ocupante da cadeira presidencial fosse inteligentemente usado para fazer avançar certas pautas que nos colocam na ‘vanguarda do obscurantismo’!”, escreveu.

Em seu perfil no X (ex-Twitter), o ministro aposentado do Supremo também afirmou que o Congresso Nacional é “retrógrado” e “um horror”.

Barbosa ainda disse que o Brasil é “acéfalo” em “inúmeras ‘questões de sociedade’”. Leia abaixo os tweets completos.

Em seu perfil no X (ex-Twitter), o ministro aposentado do Supremo também afirmou que o Congresso Nacional é “retrógrado” e “um horror”.

Barbosa ainda disse que o Brasil é “acéfalo” em “inúmeras ‘questões de sociedade’”. Leia abaixo os tweets completos. 

Joaquim Barbosa foi ministro do STF de 2003 a 2014. Presidiu a Corte de 2012 a 2014. Indicado por Lula, foi o 1º negro a ingressar no Supremo brasileiro. Apesar da indicação, Barbosa foi algoz do PT (Partido dos Trabalhadores) nos tempos da Ação Penal 470– conhecida como “Mensalão”.

O ministro aposentado foi relator do processo que condenou congressistas e dirigentes do partido do presidente pelo esquema de compra de votos em troca de aprovação de propostas do governo.

Já em 2022, declarou e pediu votos para Lula na disputa contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O ministro aposentado também se manifestou contra a eleição de Bolsonaro em 2018, quando concorria à Presidência contra Fernando Haddad (PT) –atual ministro da Fazenda.

Joaquim Barbosa foi ministro do STF de 2003 a 2014. Presidiu a Corte de 2012 a 2014. Indicado por Lula, foi o 1º negro a ingressar no Supremo brasileiro. Apesar da indicação, Barbosa foi algoz do PT (Partido dos Trabalhadores) nos tempos da Ação Penal 470– conhecida como “Mensalão”.

O ministro aposentado foi relator do processo que condenou congressistas e dirigentes do partido do presidente pelo esquema de compra de votos em troca de aprovação de propostas do governo.

Já em 2022, declarou e pediu votos para Lula na disputa contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O ministro aposentado também se manifestou contra a eleição de Bolsonaro em 2018, quando concorria à Presidência contra Fernando Haddad (PT) –atual ministro da Fazenda.